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Calmaria na Europa

– Enquanto os Estados Unidos ainda avaliam se reduzem ou não os juros, o Banco Central Europeu (BCE) preferiu uma postura mais serena: parar, respirar e observar.

Optou por manter a taxa em 2% ao ano — uma decisão que soa como um “nem avanço, nem recuo”.

O gesto reforça a leitura de que a inflação na zona do euro começa a se estabilizar e que, mesmo em ritmo lento, a economia segue em movimento.

É curioso notar: os europeus costumam apontar o Brasil como instável, mas agora são eles que tentam segurar o volante com o combustível caro e a estrada irregular.

No fim das contas, o BCE faz o que o Fed ainda hesita em fazer: pausar.

Sem pisar no freio, sem acelerar — apenas observando o cenário.

🎯 E o que isso significa pra Brasileiros?

Uma Europa mais equilibrada tende a reduzir o risco global, diminuindo a pressão sobre o dólar e ajudando o câmbio a se comportar melhor.

Mas vale lembrar: estabilidade europeia nunca é sinônimo de monotonia. Basta um espirro em Berlim pra o mercado brasileiro começar a tossir.

 

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